Estou voltando gente! Senti a falta de vocês e vocês sentiram a minha? E cheguei com uma letra bastante instigante, chega a ser melancólica, mas em contrapartida, tem uma melodia alegre e cheia de vida! Escolhi “In Between Days”, da banda britânica The Cure para voltar a ficar de olho em vocês!
Escolhi essa canção para o meu retorno, primeiro pelo nome da banda, que é The Cure, que significa a Cura e segundo, porque acredito que essa canção é uma das que mais escutei em minha vida. Ela me faz muito bem!
Mas muitos não entendem a compreensão da letra dessa música e é por isso que estou aqui: para ajudar a solucionar o mistério desta canção.
Mas muitos não entendem a compreensão da letra dessa música e é por isso que estou aqui: para ajudar a solucionar o mistério desta canção.
O que significa a letra da música “In Between Days”?
À primeira vista essa é uma música que descreve um relacionamento amoroso conturbado, e o fim dele. O garoto estava num relacionamento ruim que fazia ele se sentir velho, pensava que poderia morrer a qualquer momento e tinha vontade de chorar. Acabou discutindo com a garota e terminou o relacionamento, mandou ela ir embora, disse que a escolha dela estava feita, que deveria desaparecer e ir embora para longe dali.
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| Os desentendimentos que levam à separação do casal |
E na metade da música, depois de o garoto mandar a menina embora, ele se arrepende, diz que ficou assustado diante da partida dela e pede para ela voltar para ele o mais rápido que puder...
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| O Casal faz as pazes e é tão fofinho |
A primeira pedindo que alguém se afaste, mas em seguida, pedindo que a pessoa volte.
Tudo parece ser sobre um relacionamento amoroso que não deu certo, mas não é bem assim. Afinal todos nós temos um pouco de bipolaridade hoje em dia...É difícil alguém que não tenha problemas e essa canção mostra muito bem tudo isso.
O Verdadeiro Contexto da Canção
O guitarrista Robert Smith, o baixista Michael Dempsey e o baterista Lol Tolhurst fundaram o The Cure em 1978, na cidade de Crawley, na Inglaterra.
O primeiro trabalho lançado, “Three Imaginary Boys”, ficou conhecido por ter uma capa que não mostrava os músicos e nem o nome do álbum. Mas os músicos estavam lá e queriam ser identificados.
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| The Cure em 1978 - “Three Imaginary Boys” |
Robert Smith e Simon Gallup acabaram desenvolvendo uma amizade muito forte. Smith tinha uma namorada de infância, Mary Poole, e os três estavam sempre juntos. Entre 1979 e 1982, o The Cure estourou.
Os fãs adoravam a voz e a música, mas também o cabelo, a maquiagem desleixada, enfim, adoravam o visual de Robert Smith. Os executivos das gravadoras perceberam isso e começaram meio que a forçar o resto da banda a adotar aquele visual punk-gótico. Simon Gallup nunca aceitou isso muito bem, porque ele sentia que cada membro da banda tinha a sua própria individualidade. Por causa disso, e também devido à constante presença de Mary Poole, Gallup e Smith começaram a se desentender.
Um incidente em 1982, levou a vários desentendimentos e disputas na banda até o ponto em que, depois de uma desavença durante um show em Bruxelas, na Bélgica, Simon Gallup decidiu deixar a banda.
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| O estilo punk gótico do The Cure |
Mas o melhor de tudo isso é que tanto Smith quanto Gallup admitiam ter feito besteira e dois anos depois, em 1984, Smith pediu que Gallup voltasse para o The Cure, e ele aceitou.
No ano seguinte eles lançaram o álbum “The Head on the Door”, cuja primeira música era “Inbetween Days”, onde Robert Smith conta, à sua maneira, os desentendimentos, o afastamento, a admissão de culpa e o pedido para que o grande amigo voltasse à banda.
Pois é gente, a música tem um significado totalmente diferente do que você conhecia não é? Foi por isso que voltei, para desmistificar e mostrar o verdadeiro teor de uma canção!
E agora, nada melhor do que apreciar essa música em um vídeo novinho em folha. Acabei de editar e preciso dizer que estava com saudade demais dessa pegada de edição musical...😁
E se você acha que a interpretação da letra é de outra maneira, deixe sua sugestão aí nos comentários que a gente conversa... E vamos que vamos!
Pois é gente, a música tem um significado totalmente diferente do que você conhecia não é? Foi por isso que voltei, para desmistificar e mostrar o verdadeiro teor de uma canção!
E agora, nada melhor do que apreciar essa música em um vídeo novinho em folha. Acabei de editar e preciso dizer que estava com saudade demais dessa pegada de edição musical...😁
E se você acha que a interpretação da letra é de outra maneira, deixe sua sugestão aí nos comentários que a gente conversa... E vamos que vamos!
Referências e Inspiração:
Imagens e Gifs do Google Imagens e Tumblr
Postagens
CURA é o que queremos sempre em todas as situações!
ResponderExcluirQue bom voltaste! Eu, como viste lé, ainda em férias e mesmo assim, visitando, retribuindo quem foi me ver ...Adoro blogar e interagir! Gostei muito do post e sa tua explicação!
beijos praianos, chica
Chica, muito obrigada por ter vindo trazendo sua energia positiva e alegria com a sua presença querida!!
ExcluirPara alcançar a cura, estou correndo atrás...Eu fiquei sem postar um tempo, mas nós, que somos blogueiras e gostamos tanto desse ofício de interação com as pessoas, não conseguimos ficar distantes por muito muito tempo deste mundo virtual que é tão imenso!!
Grata demais querida!!
Tenha uma semana maravilhosa!! :))))
Oi, Driiii.
ResponderExcluirMenina, desculpa a ausência, mas to trabalhando demais. A coisa tá tensa por aqui. E to com uma saudade danada desse nosso ambiente, mas, infelizmente, tá difícil para poder interagir. Respondi teu coment lá no meu blog, sobre o Farofa, mas foi quase uma semana depois de você perguntar, então vou repetir aqui. Infelizmente, não tive nenhuma pista dele. É difícil admitir, mas acho que ele tá no céu dos gatos. Meu "porpeta" não tá mais nesse mundo, Dri. Mas, se ainda estiver, torço para que esteja feliz! :(
Já quanto ao The Cure, amoooooo. Mas, é engraçado. Nunca parei para entender a letra, e te juro que achava que era uma história de um relacionamento. Já quanto a depressividade que a melodia e a letra transmitem, isso é natural das bandas inglesas. Se pegar o Echo (Bring On the Dancing Horses, adorooooo essa música), os Smiths, Queen, e outras bandas inglesas, é colocar pra tocar e começar a chorar.
Driii, minha querida amiga, linda semana pra ti. E perdoa esse teu amigo, mas daqui para o fim do ano, vai ser punk para mim. Abraços, menina.
Marcio
Márcio, não se preocupe com a ausência!! Todos nós temos trabalho em excesso que não podemos controlar...E os blogs, nesta questão, infelizmente ficam um pouco de lado...Mas retornamos a ele, quando mas coisas se estabilizam, seja na área da saúde ou na financeira. Afinal precisamos trabalhar para sobreviver não é verdade?
ExcluirSerá que o Farofa está no céu dos anjinhos cats? Puxa, que dó. Coração fica até apertado...
Agradeço por ter vindo neste post do The Cure amigo, sei que a banda passa um ar punk /rock nostálgico e eu sabia que você apreciaria, pois entende muito de música!
Abraços e se cuida!! Fica bem sempre!! :)))))